Essa é a verdade. Verdade essa que a Pri Marola carregou desde o início e que se multiplica a cada edição.

 

A 1ª edição foi uma levantada de mão, tanto do amor da Priscila pela escrita quanto pelo bairro, para falar aos 4 cantos da PB: nós temos algo incrível aqui e que precisa ser explorado. Ela não enxergava o bairro e suas situações cotidianas como uma moradora qualquer, mas como uma escritora e entusiasta de comunicação que sente que precisa documentar e contar tais histórias para que mais pessoas façam parte dessa grande e incrível conversa.

 

E a primeira edição, que parecia algo “pequeno”, singelo, documentada em duas páginas de papel reciclato, impressas em casa, numa tiragem pequena, já era algo que muitos esperavam, mas ninguém tinha conseguido fazer. Até aquele momento.

 

O conteúdo de um jornal impresso que carrega tanta verdade impactou empresas parceiras que não só apoiaram o projeto, mas quiseram dar um corpo ainda maior para ele. Afinal, como diz a Pri “eu SOU porque nós SOMOS”. E foi assim que o SOU deu um salto em produção em menos de 1 ano, passando de uma diagramação feita pela própria Priscila, no Canva junto com doses de vinho, raça e coragem, para uma edição lapidada com um design de outro mundo feito por nós, da Três Mundos Estratégia Criativa. E, como se não bastasse, a impressão se tornou ainda mais profissional com toda a experiência que a Gráfica Rocha (uma das melhores gráficas de Santa Catarina) entrou na jogada e conseguiu abraçar tiragens maiores para que esse ouro chegasse a mais e mais pessoas.

 

Mas essa foi uma breve sinopse para contextualizar toda a história que você está prestes a assistir no documentário que criamos. História essa que foi contada pelos próprios protagonistas, com toda a verdade e carinho que é colocada mensalmente em cada edição desse jornal que não é somente deles, mas de todos nós.